

Como conseqüência da implantação destas experiências, as famílias produzirão polpa das principais variedades frutíferas existentes na região (caju, umbu, graviola, pinha, acerola, goiaba, cajá, etc), as quais deverão abastecer o cardápio familiar e comunitário, portanto, promovendo melhoria na qualidade de vida, através da segurança alimentar e nutricional, bem como por meio da geração de renda através da comercialização, no mercado local e regional.
As comunidades já estão em processo de planejamento para a inauguração que, acontecerá no próximo dia 16 de junho (dia mundial de combate a desertificação).
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